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Após 8 anos de abandono, ETE de Carbonita é retomada

14 de Jan de 2025 | 10:00h

Após 8 anos de abandono, ETE de Carbonita é retomada Município foi o primeiro do Vale do Jequitinhonha a ser contemplado no programa “Água da Gente, com o aporte de R$ 2,4 milhões Rosa dos Santos, no Jornal Acontece, de Capelinha, no Alto Jequitinhonha Até o final de 2004, os moradores de Carbonita puderam acompanhar as obras de construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Mas, nos últimos oito anos, o empreendimento ficou parado e o município sofreu com a insuficiência dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Novas perspectivas surgiram no último dia 26 de março, quando Carbonita conseguiu sua inclusão no primeiro lote dos municípios contemplados pelo Programa Água da Gente, que tem a chancela do Governo de Minas e recursos da União , por meio da FUNASA – Fundação Nacional de Saúde. A cidade vai receber R$ 2,4 milhões, que serão destinados à conclusão da ETE e, ainda, à ampliação de 5.610 metros de interceptores, além da construção de uma estação elevatória de esgoto. No caso de Carbonita, as negociações junto à Funasa começaram ainda em 2004, quando o prefeito era Marcos Lemos (PT), que voltou ao cargo em janeiro deste ano. “Naquela época, a ETE ficou praticamente pronta, mas infelizmente foi deixada de lado nos últimos anos, completamente abandonada e depredada”, lamenta ao prefeito. Prefeitura quer que empreiteira utiliza a mão de obra local O prefeito de Carbonita vem efetuando gestões junto à empreiteira que vai construir a ETE para que , na hora de contratar o pessoal encarregado dos trabalhos, seja dada prioridade para a mão de obra local. “Fizemos contato direto com a empreiteira pedindo que seja priorizada a mão de obra de Carbonita, gerando assim empregos na cidade e quiçá na região”, explicou Marcos Lemos. A iniciativa do prefeito foi necessária porque os recursos financeiros para a construção da ETE serão movimentados diretamente pela COPASA, sem interferência da administração municipal que também não participa da definição da empreiteira contratada. O municipio atuou como mediador na liberação dos recursos pela FUNASA e pelo Governo do Estado, por meio de reivindicações e requerimentos. Marcos Lemos ressalta que os investimento além de gerar melhorias nas áreas de saúde, também contribuirão para a questão ambiental, já que serão despoluídos os rios Curralinho e Soledade. A Copasa já deu a ordem de serviço para a empreiteira,a que tem prazo de um ano para a entrega da obra. A previsão inicial e que a ETE esteja concluída em maio de 2014. Via Blog do Banu


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